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  1. Onde está Jonas no Quirguistão - uma tentativa de pertencimento em "Kirgistan gibt es nicht", de Jan Sprenger

    No artigo em questão, propomos uma análise do romance de estreia de Jan Sprenger, "Kirgistan gibt es nicht" - ainda sem tradução para português -, sob a ótica da necessidade de pertencimento, personificada pelo narrador, vinculada ao conceito de... mehr

     

    No artigo em questão, propomos uma análise do romance de estreia de Jan Sprenger, "Kirgistan gibt es nicht" - ainda sem tradução para português -, sob a ótica da necessidade de pertencimento, personificada pelo narrador, vinculada ao conceito de 'Heimat' (DORN & WAGNER, 2012). Partimos das resenhas propostas pela Revista Cultural "Perlentaucher" (2012), por Vladimir Balzer (2012), para a "Deutschlandfunk Kultur" e Friederike Gösweiner (2013), para a "literaturkritik.de". Conjugamos a perspectiva dessas três resenhas para sugerir que a jornada de Jonas não seja entendida nem apenas em relação ao seu não-par romântico, Olga, tampouco apenas como mero cenário para discussão histórica do Quirguistão, mas defendemos o pertencimento como Leitmotiv de "Kirgistan gibt es nicht". In diesem Artikel schlagen wir eine Analyse des Debütromans von Jan Sprenger, "Kirgistan gibt es nicht", aus der Perspektive des Bedürfnisses nach Zugehörigkeit vor, personifiziert im Erzähler, verbunden mit dem Konzept von Heimat (DORN & WAGNER, 2012). Wir gehen von den Rezensionen aus, die vom "Perlentaucher" Kulturmagazin (2012), von Vladimir Balzer (2012), für den "Deutschlandfunk Kultur" und Friederike Gösweiner (2013), für "literaturkritik.de" vorgeschlagen wurden. Wir kombinieren die Perspektive dieser drei Rezensionen und kommen zu dem Schluss, dass die Reise von Jonas nicht nur in Bezug auf seine romantische (nicht) Partnerin Olga oder einfach nur als ein bloßes Szenario für historische Diskussionen in Kirgisistan verstanden werden kann, sondern wir verteidigen die Frage der Zugehörigkeit als Leitmotiv von "Kirgistan gibt es nicht".

     

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    Hinweise zum Inhalt: kostenfrei
    Quelle: GiNDok
    Sprache: Portugiesisch
    Medientyp: Wissenschaftlicher Artikel
    Format: Online
    DDC Klassifikation: Literaturen germanischer Sprachen; Deutsche Literatur (830)
    Schlagworte: Zugehörigkeit; Heimat; Kirgisien
    Lizenz:

    publikationen.ub.uni-frankfurt.de/home/index/help

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    info:eu-repo/semantics/openAccess

  2. Encenações autorais e textuais em Karl May Karl May : authorialand textual staging
    Erschienen: 12.06.2017

    O presente artigo objetiva abordar a obra e vida de Karl May, um dos mais bem-sucedidos escritores de língua alemã, sob o aspecto da encenação. Mostra como May mistura lembranças da infância e elementos literários, o desejado e o factual para uma... mehr

     

    O presente artigo objetiva abordar a obra e vida de Karl May, um dos mais bem-sucedidos escritores de língua alemã, sob o aspecto da encenação. Mostra como May mistura lembranças da infância e elementos literários, o desejado e o factual para uma memória encenada, que fornece um sentido mais profundo tanto para sua biografia como para sua obra. Assim, May se recria como homem ideal que consegue em seus romances superar seus problemas com a realidade, um "eu" multifacetado representado por suas diversas personagens literárias e suas aventuras, reclamadas por May como experiências próprias. Se os entrecruzamentos da identidade ficcional e pessoal criados por Karl May marcam a primeira fase de sua produção e se formamem volta do motivo do aprisionamento e da libertação, sua obra tardia se abstém de tais elementos e se dirige a uma reflexão quase filosófica sobre a humanidade e a paz.v This article aims to reassess the work and life of Karl May, one of the most successful German-language writers, from the aspect of staging. It shows how May mixes memories of childhood and literary elements, the desired and the factual, for a staged memory that would provide a deeper meaning for both his biography and his work. Thus, May recreated himself as an ideal man who, in his novels, can overcome his problems with reality, a multifaceted "I" represented by his various literary characters and his adventures, claimed by May as his own experiences. If the intersections of fictional and personal identity created by Karl May mark the first phase of his production and its narrative is structured around the motives of imprisonment and liberation, his late work abstracts from such elements and is directed toward a quasi-philosophical reflection on humanity and peace

     

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    Hinweise zum Inhalt: kostenfrei
    Quelle: GiNDok
    Sprache: Portugiesisch
    Medientyp: Wissenschaftlicher Artikel
    Format: Online
    DDC Klassifikation: Literaturen germanischer Sprachen; Deutsche Literatur (830)
    Schlagworte: May, Karl; Deutsch; Literatur; Selbstdarstellung; Inszenierung
    Lizenz:

    creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/de/deed.de

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    info:eu-repo/semantics/openAccess